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Chicago – o que fazer na Windy City

Chicago era o destino principal da nossa viagem (nosso roteiro completo dessa roadtrip de norte a sul dos EUA). Era aquele sonho a realizar, aquele desejo que vai consumindo cada vez que lê qualquer coisa sobre uma cidade, aquela vontade de poder dizer “já estive ali” quando vê uma foto ou uma cena de filme. Mas assim que compramos as passagens veio aquela sensação: o que fazer em Chicago em pleno inverno?

Chicago

Bateu um desespero, veio o receio do frio intenso e da neve por nós desconhecida. Podia não ser a melhor época do ano para conhecer Chicago, mas era a única que tínhamos disponível e, quando surgiu a oportunidade, não desperdiçamos. No fim, a neve, que queríamos ao menos um pouquinho, nem deu as caras e, de novo, terminamos por não sermos apresentadas (em dezembro de 2011, na nossa viagem para New York, também não nevou nadica); o frio é intenso, mas tivemos sorte de não pegarmos temperaturas tão baixas. Conseguíamos caminhar pelas ruas sem sofrimento, bastando se manter bem agasalhado. Quais foram os fatores que fizeram o universo colaborar nós não sabemos, mas que não deixamos de aproveitar, isso é certo. E Chicago é encantadora, mesmo quando nos faz sentir dentro de um refrigerador. Opções de entretenimento não faltam, mesmo quando tudo o que queremos é aquele lugarzinho fechado para aquecer o nariz. Conhecemos o que sonhávamos e desejávamos, mas descobrimos que ainda haveria muito mais a descobrir e explorar na Windy City.

Chicago skyline

1. Millennium Park

Quando se fala de Chicago, uma das primeiras imagens que vem à mente é aquele grande feijão prateado, o Cloud Gate, mais conhecido pelo seu apelido The Bean (o feijão, em inglês). Mas não só o The Bean que faz o Millennium Park uma das melhores opções de passeio em Chicago. Pode-se patinar no gelo (no inverno) no McCormick Tribune Ice Rink; caminhar pela BP Pedestrian Bridge, admirar o Jay Pritzker Pavilion, brincar (no verão) na Crown Fountain.

Contamos mais detalhes sobre o Millennium Park aqui.

Millennium-Park5

2. The Loop

The Loop é o distrito financeiro e a sede administrativa de Chicago. Caminhar pelas ruas é a melhor forma de conhecer a região, embora o que dê um toque diferente à paisagem seja exatamente as linhas de metrô de superfície (trilhos suspensos que fazem curvas e circulam o Loop). Também é um bom local para observar a arquitetura original de Chicago e as diversas obras de artes dos mais famosos artistas espalhados por várias ruas.

Um pouco mais do The Loop nesse post.

Millennium-Park8

Para quem deseja ainda mais obras de artes, uma das atração de Chicago é o Art Institute of Chicago, localizado ao lado do Millennium Park, e que funciona diariamente das 10:30 às 17h (nas quintas-feiras até 20h, com entrada gratuita a partir das 17h).

3. Skydeck na Willis Tower

A Willis Tower já foi conhecida como Sears Tower, tendo sua construção iniciada em 1970 e concluída apenas 3 anos depois. O observatório fica no 103º andar, a 412 metros de altura. Em um dia de céu aberto, é possível ter uma visibilidade de 65 a 80 Km, tendo uma vista de quatro estados americanos (Illinois, Indiana, Wisconsin e Michigan). É lá que encontramos os Ledges, que são uns decks de vidro que se estendem para fora do prédio por cerca de 1 metro. Recomendamos ir de dia, pois fomos de noite e achamos que a vista e as fotos dos Legdes ficam prejudicadas.

Para saber mais, leia esse post: Chicago das alturas – 360Chicago e Skydeck

Skydeck

4. 360ºChicago e Tilt

Competindo com o Skydeck, o observatório 360Chicago é mais uma oportunidade de ver a cidade das alturas. A partir do 94º andar do John Hancock Center podemos ter uma vista de 360º de Chicago e ainda avistar mais 4 estados americanos, além da visão privilegiada do Lago Michigan. O edifício conta conta com 100 andares e uma altura de 344 metros, sendo o terceiro mais alto de Chicago. E lá que encontramos o Tilt, uma plataforma que inclina 30º para fora da lateral do prédio.

Em Chicago das alturas – 360Chicago e Skydeck também falamos mais detalhes sobre o 36oChicago e o Tilt.

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5. Navy Pier

O Navy Pier avança cerca de 1km adentro do Lago Michigan e possui diversas opções de restaurantes, lojas e entretenimento (cinema, museu, parquinho de diversão).

Navy Pier visto do 360 Chicago

Navy Pier visto do 360Chicago

Nós tentamos conhecer em duas oportunidades que não deram certo. A primeira, na véspera de Natal, dia 24/12, quando procurávamos um lugar para a ceia e o píer estava fechado. Uma segunda tentativa foi quando saímos do Museum of Science and Industry e fomos encerrar o dia no Navy Pier. Jantamos no Bubba Gump Shrimp, mas na hora que saímos do restaurante houve uma confusão com a polícia e um grupo de jovens (parecia algo como o que aqui conhecemos por “rolezinhos”) e o clima estava muito tenso. Acabamos colocando meus pais num táxi com as crianças para tirá-los dali o mais rápido possível e, enquanto íamos para o ponto de ônibus, começou um verdadeiro corre-corre e gritaria. Foi tenso, mas conseguimos sair do local rapidamente sem problemas. Porém, infelizmente, não foi possível conhecer melhor o Navy Pier.

Navy Pier Chicago

Ainda cheguei a caminhar um pouco na parte inicial do píer enquanto esperávamos a mesa no Bubba Gump (antes de toda confusão). É lá que encontramos o Chicago Children’s Museum. Há também alguns brinquedos como roda-gigante (a Ferris Wheel) e carrossel. No mais, no pouco que vimos, nada de muito diferente.

Navy Pier Chicago

6. Lincoln Park Zoo

Zoológico é sempre uma boa opção de passeio com crianças e ainda mais se tratando de uma atração gratuita como é o Lincoln Park Zoo, um dos mais antigos zoológicos dos EUA. Tem grande variedade de animais e uma boa infraestrutura, além de uma vista incrível da cidade. Vale a visita para quem está com criança e possui algum tempo sobrando na visita a Chicago.

Aqui relatamos resumidamente nosso passeio no Lincoln Park Zoo.

Lincoln Park zoo

7. Museum of Science and Industry

Aberto ao público em 1993, o MSI (Museum of Science and Industry) possui mais de 35 mil artefatos, sendo um dos maiores museus de ciências do mundo. Fica um pouco distante da área mais turística de Chicago, mas existem boas linhas de ônibus que tornam o deslocamento tranquilo e rápido (Dicas de como se locomover em Chicago).

Relato completo do nosso dia no Museum of Science and Industry.

Museum of Science and Industry Chicago

8. Adler Planetarium

Integrante do Museum Campus, junto com o Shedd Aquarium e o Field Museum, o Adler Planetarium é mais uma das várias opções de turismo em Chicago, especialmente para quem está viajando com crianças. Entretanto, não a consideramos imperdível.

Nossa visita ao Adler Planetarium.

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9. The Field Museum

Mais um grandioso museu de história natural dos EUA (já falamos do American Museum of Natural History em New York), o The Field Museum possui três andares divididos em várias galerias que abrigam exposições permanentes e temporárias e conta com mais de 24 milhões de artefatos.

Mais informações sobre o The Field Museum.

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10. Shedd Aquarium

Uma das atrações turísticas mais populares de Chicago, o Shedd Aquarium está localizado também no Museum Campus e conta com mais de 1500 espécies entre peixes, tubarões, belugas, golfinhos, pinguins, lontras, entre outros. Uma recomendação é assistir ao Aquatic Show, uma apresentação com golfinhos e belugas.

Aqui falamos com mais detalhes sobre o Shedd Aquarium.

Shedd Aquarium Chicago

11. Magnificente Mile

Ou, para os mais íntimos, Mag Mile, como é conhecida a porção da Michigan Avenue localizada entre o Chicago River e a Oak Street. Porém, Magnificiente Mile é todo um distrito onde encontramos muitas opções de hospedagem, além de conceituados restaurantes e as mais variadas lojas de griffe e de departamento.

Magnificente Mile Chicago Magnificente Mile Chicago

É legal dispor de um tempo para caminhar pela Magnificente Mile com calma. Pode ser no mesmo dia em que for conhecer o 360Chicago, e aproveitar para dar uma volta no Water Tower Place antes de sair passando pelas tantas lojas dessa milha magnífica (Victoria Secret, Disney Store, Apple Store, Ralph Lauren, Banana Republic, Hugo Boss, Nike, The North Face, etc, etc, e etc). Dá para fazer um bom estrago no cartão de crédito. Não chegamos a entrar muito nas lojas, por isso não sei muito dos preços (já era final de viagem e os “obamas” já estavam acabando).

Magnificente Mile Chicago Magnificente Mile Chicago

12. NBA Chicago Bulls

A “casa” do Chicago Bulls é o United Center, um grande ginásio localizado na 1901 W. Madison Street. Se tiver a sorte de pegar um jogo da NBA durante a visita, não desperdice. É um super evento que merece ser vivenciado.

Nossas experiências nos jogos do Chicago Bulls e do Atlanta Hawks.

United Center Chicago Bulls

13. Grant Park e Buckingham Fountain

O Grant Park recebeu esse nome em homenagem ao presidente e general Ulysses S. Grant e seus 129 hectares englobam o Millennium Park, o Maggie Daley Park, o Museum Campus, o Art Institute of Chicago, a Buckingham Fountain, entre outros.

A Buckingham Fountain é um dos destaque do Grant Park e considerada uma das maiores fontes do mundo. Infelizmente, não estava funcionando durante nossa viagem, já que só opera durante o verão, entre os meses de Abril e Outubro, quando ocorrem shows de água a cada 20 minutos e shows noturnos com água e luzes das 9h às 22h.

Créditos: Rachel Kramer (licença - CC BY 2.0)

Créditos: Rachel Kramer

(licença – CC BY 2.0)

No dia em que íamos caminhar mais pelo Grant Park para tirar fotos, conhecer a fonte de perto (mesmo desligada) e observar outras obras de arte, como Agora da artista Magdalena Abakanowicz, foi quando choveu (e nada de neve). Caminhar nas ruas com frio já era doloroso, com chuva gelada… sem chance. Apenas passamos diversas vezes em frente do Grant Park e o vimos de longe, de dentro dos ônibus. Acontece nas melhores viagens…

 


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Roteiro – Viajando de carro de norte a sul dos EUA (Indianápolis, Nashville, Memphis, New Orleans, Houston, Dallas, Chicago)

Nossa viagem começava e terminava em Chicago, com um intervalo de 18 dias entre os voos de ida e volta, de forma que a ideia era pegar o carro e sair rodando nesse período. Não havia 100% de certeza do que conseguiríamos realmente fazer, devido ao período de inverno, e tínhamos apenas um roteiro preliminar para orientar. Reservei alguns hotéis com cancelamento gratuito e deixei algumas noites em aberto para reservar de acordo com a cidade que conseguíssemos chegar para dormir. Não compramos praticamente nenhuma atração antecipada, exceto os jogos de futebol americano em Dallas e o de basquete em Chicago. Também comprei logo nossa passagem no trecho doméstico, de Dallas para Chicago, com a Southwest.

Voando Southwest, Roadtrip norte a sul dos EUA, roteiro

Então, tudo que realmente sabia era que tínhamos que estar em Dallas no dia 24 de dezembro para pegar o voo de volta para Chicago. Fora isso… fomos pegando a estrada. E no fim saiu tudo quase perfeitamente conforme o planejado, isso porque não pegamos neve, nem tivemos qualquer grande imprevisto durante a viagem. Vou fazer um relato geral passando o roteiro (o teórico e o da prática) e depois farei posts específicos de cada cidade. Vamos lá!

Dia 1 – Saímos de São Paulo rumo a Chicago com conexão em Detroit pela Delta Airlines. Gostamos da companhia aérea, mas a comida deixou a desejar. Os assentos tinham telas individuais no trecho SP-Detroit e entregavam kits com fones de ouvido, tapa-olho e tampão de ouvidos.

A conexão em Detroit foi tranquila, passamos pela imigração rapidamente, sem muita fila. O fuso horário era de 3 horas a menos em relação a Brasília.

O voo para Chicago é bem rápido, apenas 40 minutos, mas o fuso é diferente de Detroit, diminuindo mais 1 hora, totalizando agora 4 horas de diferença de Brasília. Nesse voo não teve nenhum serviço de bordo.

No aeroporto de Chicago (O’Lare), pegamos o shuttle para a locadora de veículos. Passam ônibus regularmente das diferentes empresas. Em 5 minutos estávamos na Alamo e a temperatura já era de doer, -6ºC.

Pegamos direto a estrada para Indianapolis e, na saída de Chicago, já percebemos que o trânsito era complicadíssimo ali.

Foram 300Km até Indianápolis por estradas em ótimo estado de conservação, com vários e bons pontos de parada (as Rest Areas, que possuem banheiros e máquinas de bebidas e lanches, além dos postos de gasolina e dos fast foods).

A ideia inicial era passar em algumas lojas quando chegássemos a Indianápolis com objetivo de comprar o que precisávamos para enfrentar o frio. A cidade conta com várias opções de compras como Target, Burlington Coat Factory, entre outras. Mas acabamos indo apenas em busca de algumas coisas básicas no Walmart próximo ao hotel e retornamos para descansar da viagem, até porque perdemos 1 h de fuso horário, de novo.

Dia 2 – Começamos logo acalmando os ânimos das crianças e fomos ao Children Museum of Indianapolis, considerado o maior museu da criança do mundo. Realmente é enorme e muito divertido. Nosso almoço foi no próprio museu, que conta com uma praça de alimentação com opções de lanche como pizza, cachorro-quente, hambúrguer.

Museu da criança de Indinanápolis

Já no fim da tarde, seguimos para o Indianapolis Museum of Art, que fica próximo ao museu da criança. A entrada é gratuita.

Prédio do Museu de Arte de Indianápolis

Agora, sim, seguimos para algumas compras e depois jantamos num Red Lobster.

Dia 3 – Seguimos para Downtown a fim de conhecer mais de Indianapolis. Estacionamos o carro em frente ao World War Memorial, na própria rua, que tem parquímetros. Deve-se ficar atento ao tempo do parquímetro porque os policiais ficam passando regularmente, multam e recolhem o carro com guincho (quase aconteceu conosco).

Memorial da Guerra Mundial em Indianápolis

Passeamos pelo Veterans Memorial Plaza e pelo Soldiers and Sailors Monument (que tem um nível de observação).

Vimos a Christ Church Cathedral, fomos caminhando até o Canal Walk e o White River State Park e retornamos para o Circle Center, um shopping, onde almoçamos no Johnny Rockets.

Por volta de 14h, seguimos para o Indianapolis Motor Speedway para dar um volta na pista oval e conhecer o Hall of Fame.

Hall of Fame do Indianapolis Motor Speedway

Tínhamos alguns pontos extras (parques) para visitar caso desse tempo, mas acabamos não indo: Fort Harrison State Park, Lilly Recreation Park, Garfield Park.

Dia 4 – Seguimos para Nashville. Foram 460km e cerca de 4h e meia de viagem. Deslocamento bem tranquilo. Passamos por Louisville no caminho, a cidade mais populosa do estado do Kentucky.

Chegamos a Nashville no horário do almoço e descobrimos que ganhamos 1 hora, já que o fuso horário mudava (mais uma vez) em relação a Indianápolis (voltávamos ao fuso de Chicago, 4 horas a menos que o Brasil). Fomos direto para o Centennial Park, onde almoçamos enquanto esperávamos o Parthenon abrir. Pela região existem algumas opções de fast food (McDonalds, Wendy’s, Chilli’s, TacoBells, Five Guys)

Parthenon no Centennial Park em Nashville

Depois de visitado o Parthenon, seguimos para o hotel que ficava em Downtown, deixamos as bagagens e fomos caminhar pelo centro. A ideia era fazer o tour pelo interior do lendário Ryman Auditorium, mas o tempo já estava apertado e, se fizéssemos o tour, poderíamos não conseguir pegar o Country Music Hall and Fame Museum aberto. Tínhamos que optar e escolhemos o museu.

Prédio Country Music Hall of Fame and Museum Nashville

Saindo do museu, fomos caminhar pela Broadway Street, que é repleta de bares e restaurantes com música country ao vivo. Optamos pelo Rippy’s, que tem vários ambientes, cada um com alguma apresentação musical. 

Broadway street Nashville

Como queríamos conhecer Graceland, a casa do Elvis Presley em Memphis, ficamos apenas 1 dia em Nashville, e digo que é muito pouco. A cidade vale, no mínimo, mais 1 dia, que dê para conhecer melhor o Ryman Auditorium e assistir a uma apresentação no Opry, entre várias outras opções que Nashville oferece.

Dia 5 – Antes de seguir para Memphis, não podíamos deixar de conhecer a Belle Meade Plantation. Ficava no caminho, então paramos lá antes de seguir viagem. Fizemos o tour pela mansão, conhecemos as instalações da fazenda e por volta das 11h estávamos pegando a estrada novamente.

Mansão Belle Meade Plantation Nashville

A viagem para Memphis levou pouco mais de 3 horas (341km), de forma que chegamos a Graceland por volta das 14h, tempo suficiente para conhecer a casa do Elvis. Optamos pelo tour apenas pela mansão.

Graceland Memphis Casa Elvis Presley

Ainda eram 16h quando acabamos o passeio e tínhamos a opção de permanecer em Memphis e conhecer a Beale Street, ou seguíamos pela estrada até onde conseguíssemos, de forma a ficarmos mais próximo de New Orleans, onde queríamos conhecer várias atrações. Acabamos optando pela estrada, já que quanto mais cedo chegássemos a New Orleans, melhor seria. Dessa forma, dormimos em Jackson.

Dia 6 –  Saímos de Jackson cedo, tendo conhecido a cidade apenas de carro, e seguimos para New Orleans. Como chegamos ainda de manhã, mudamos o roteiro original e fomos direto ao Mardi Gras World. Acredito que o ideal era ter seguido direto para as Plantations, que já ficavam no caminho e ganhava-se tempo de deslocamento, mas só pensei isso no dia seguinte quando estávamos nos deslocando para as Plantations e retornando um bom trecho da estrada que havíamos rodado na chegada. 

Entrada do Mardi gras world tour

Depois do Mardi Gras World, fomos para o hotel e conseguimos fazer um Early Check-In. Deixadas as bagagens, era hora de bater perna no French Quarter. Almoçamos no Hard Rock Cafe, apesar de que nosso plano inicial era almoçar no restaurante Galatoire’s, mas estava muito cheio.

Conhecemos toda a região do French Quarter, a Jackson Square, a orla do rio Mississippi, a St Louis Cathedral, o French Market, a famosa Bourbon Street. Experimentamos os Beignets no Cafe Du Monde e jantamos no Bubba Gump enquanto esperávamos a hora (20h) da apresentação de Jazz no Preservation Hall, que permite a entrada de crianças.

Jackson Square French Quarter New Orleans

Dia 7 – Esse foi o dia de conhecer as Plantations (acabamos indo apenas a Oak Alley Plantation) e fizemos o passeio pelo Pântano da Louisiana.

Mansão de Oak Alley Plantation

De tarde, pegamos o Street Car em direção ao Garden District e passeamos pelo bairro e pelo Audubon Park.

Voltamos para o French Quarter e jantamos no tradicional restaurante de comida crioula, The Court of Two Sisters.

Dia 8 – Era dia de voltar para estrada, mas agora seguiríamos para oeste, em direção a Houston. Foi a maior distância que percorremos direto, 560km, em 6h de viagem. Nesse dia não tínhamos nada planejado de atrações, já que não sabíamos que hora iríamos realmente chegar a Houston, de forma que fomos para o Premium Outlet e aproveitamos o resto da tarde e a noite para fazer umas comprinhas.

Dia 9 – Compramos o CityPASS e começamos o dia no Museum of Natural Science, depois fomos para o Children Museum, enquanto meus pais foram para o Museum of Fine Arts.

Houston Chidlren's Museum

Como estava chovendo, tivemos que alterar o roteiro original, já que a ideia era caminhar por Downtown. Acabamos indo para o Downtown Aquarium esperar a chuva passar e almoçamos no restaurante do aquário.

A chuva deu trégua e conseguimos passear pelo centro. Fomos até o JP Morgam Chade Tower e subimos ao Skylobby (gratuito) para uma vista de Houston. Depois caminhamos pela Herman Square, Tranquility Park, City Hall. Foi o que deu para conhecer devido à chuva, mas existem outros pontos em Downtown: Discovery Green, Houston Center.

Downtown Houston JP Morgan Chase Tower

Dia 10 – Fomos conhecer o centro espacial da NASA, o Jonhson Space Center, e depois esticamos para o Kemah Boardwalk.

Kemah Boadwalk

Dia 11 – Voltamos para a estrada, agora tendo como destino Dallas (384Km, em 4 horas de viagem).

Chegamos a Dallas ainda antes do almoço e fomos para Downtown. A primeira parada foi a Reunion Tower. Depois caminhamos até Dealey Plaza, mas não chegamos a conhecer o The Sixth Floor Museum porque tínhamos o jogo da NFL no AT&T Stadium e seguimos para lá. Experiência incrível, por sinal.

Reunion Tower Dallas

Dia 12 – De manhã fomos para Fort Worth e conhecemos o Stockyard, que fica a 55km de Dallas.

A tarde foi destinada a compras no Outlet.

Fort worth stockyard

Dia 13 – De manhã, levamos as crianças ao LEGOLAND Discovery Center; e de tarde fomos curtir o Six Flags Over Texas.

Six Flags Over Texas Dallas

Dia 14 – Pegamos o voo da Southwest de Dallas para Chicago pela manhã.

Fechamos com a GOAIR o shuttle do aeroporto (Midway) para nosso hotel. Depois do check-in, fomos almoçar no Rainforest Cafe, que ficava próximo, já que estava um dia chuvoso e muito frio. Acabamos não conseguindo cumprir o roteiro nesse dia, que era caminhar por Downtown. Apenas seguimos para o Navy Pier de noite, véspera de natal, com o intuito de jantar, mas estava tudo fechado. Voltamos caminhando e encontramos um restaurante italiano que foi onde tivemos nossa ceia de natal.

Navy Pier Chicago

Dia 15 – Era Natal e poucas atrações estavam abertas. Seguimos bem cedo para o 360Chicago para ter a vista da cidade de dia. A ideia era passear pelo Water Tower Place e almoçar no Cheesecake Factory, mas estava tudo fechado.

Seguimos para o Lincoln Park Zoo, demos uma volta e resolvemos fazer o roteiro do dia anterior que foi prejudicado pelo clima. Fomos para o Millennium Park, tiramos fotos no The Bean, Crown Fountain, BP Pedestrian Bridge, Jay Pritzker Pavillion.

Cloud Gate Millennium Park Chicago

Antes de escurecer, fomos para o Skydeck com a ideia de chegar ao topo do prédio ainda de dia e ver a cidade se iluminar para a noite. Mas estava muito cheio e não deu certo. Só tivemos a vista noturna (não recomendo, mas depois explico).

Dia 16 – O dia praticamente todo foi dedicado ao Museum of Science and Industry.

Museum of Science and Industry Chicago

À noite, fomos para o Navy Pier, que não conseguimos conhecer por estar fechado no dia 24 de dezembro. A ideia era jantar no Bubba Gump e depois conhecer o local, mas houve um problema entre a polícia e alguns grupos de jovens que frequentavam o píer e acabamos indo embora fugindo da confusão.

Dia 17 – Começamos o dia no Adler Planetarium.

Adler Planetarium Chicago

Almoçamos com show de Blues no Buddy Guy’s Legends.

De tarde, passeamos pela Magneficente Mile.

À noite seguimos para o Jogo da NBA no United Center (Chicago Bulls contra New Orleans Pelicans)

United Center Chicago Bulls

Dia 18 – Dividimos o dia entre o Shedd Aquarium e o The Field Museum.

Jantamos a tradicional Deep Pizza no Gino’s East.

Dia 19 – Retornamos para o Brasil. 😦

Veja também:

– Como se locomover em Chicago

– Dicas de Hospedagem em Chicago

– Sugestões de restaurantes em Chicago


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